Sobre


Mora e trabalha em Berlim
(n. São Paulo)

Stefanie Egedy investiga o som como compositora de peças conceituais, música, obras comissionadas e música eletrônica. Ela está focada em pesquisar possibilidades com som de baixa frequência, corpos e subwoofers. Seu trabalho abrange desde instalações até apresentações ao vivo como proposições sônicas - construindo um corpo de trabalho chamado BODIES AND SUBWOOFERS (B.A.S.).

Sub-grave, grave, infrasom, subwoofers e seus efeitos terapêuticos (relaxamento, redução do estresse e da ansiedade), juntamente com sua capacidade de se fazer presente em um espaço, são os fundamentos de sua prática artística. Ao lado das possibilidades de interação entre corpos humanos/arquitetônicos e ondas sonoras, utilizando gravações de campo, síntese analógica e digital. Sitiado por este cenário, Egedy articula o cruzamento entre a linguagem sonora e musical para investigar a comunicação sonora entre os seres.

Além disso, Egedy é co-gere o selo COISAS QUE MATAM, pesquisa as relações entre luz e som com Camille Laurent e trabalhou com Chris Salter, Alexis Blake e outros; enquanto uma antiga investigação acadêmica dos impactos políticos da aceleração social e tecnológica durante o bacharelado em Administração Pública e Filosofia ressoa no trabalho.

Stefanie Egedy trabalhou e expôs em contextos como CTM Festival, Berghain, KW Institute for Contemporary Art, Tresor, Radialsystem, The Fairest at Trauma Bar em Berlim; Universidade de Harvard (EUA), The High Line (Nova York), Kunstfest (Weimar), Zentrale (Viena), Nextones Festival (Itália), Patchlab Festival (Cracóvia), Museu de Arte Moderno (Buenos Aires), em São Paulo no MIS - Museu da Imagem e do Som e na festa Mamba Negra e no Festival Novas Frequências (Rio de Janeiro) e faz parte da lista de artistas SHAPE+ apoiados pela Comissão Europeia.



Prêmios
Artigo - ‘’A Experiência da Aceleração e o Tempo Desertificado’’ na PUC-SP



Contato

Perguntas: stefanie@egedy.com   

Bookings: pascal@stayservice.de