Solo
BODIES AND SUBWOOFERS (B.A.S.) é uma investigação contínua das possíveis interações entre sub-grave, corpos e subwoofers através de uma série de instalações sonoras site-specific, compostas de arranjos de subwoofer e sub-grave. Através de frequências sub-graves organizadas faladas por subwoofers, Stefanie Egedy explora como esta faixa de frequência específica se comunica com múltiplos tipos de corpos - não apenas corpos humanos, mas também aspectos estruturais do espaço onde a instalação é apresentada, informando correlações entre características sonoras e construtivas (dimensões, materiais, paredes, colunas e piso).
Muitas vezes sem consciência, os corpos cultivam a automação da percepção. Embora geralmente desatentos à complexa rede de ressonâncias físicas em seu ambiente, os corpos são sensibilizados através da materialidade de ondas sonoras maiores. Como as interações com sub-graves e subwoofers oferecem novas possibilidades na criação e vivência de realidades?
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BODIES AND SUBWOOFERS (B.A.S.): Behind The Concept
É uma narração compacta de uma seleção de alguns episódios chave que levam à criação da B.A.S. Desde uma séria rotina de clubbing e relacionamento, como uma extração da experiência da pista de dança, até o contato com o ''Mestre dos Subs'', Rafael Lins, a série de instalações sonoras site-specific ganhou vida após uma década de práticas e obsessão em torno de subwoofers, frequências graves e sub-graves.
Muitas vezes sem consciência, os corpos cultivam a automação da percepção. Embora geralmente desatentos à complexa rede de ressonâncias físicas em seu ambiente, os corpos são sensibilizados através da materialidade de ondas sonoras maiores. Como as interações com sub-graves e subwoofers oferecem novas possibilidades na criação e vivência de realidades?
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BODIES AND SUBWOOFERS (B.A.S.): Behind The Concept
É uma narração compacta de uma seleção de alguns episódios chave que levam à criação da B.A.S. Desde uma séria rotina de clubbing e relacionamento, como uma extração da experiência da pista de dança, até o contato com o ''Mestre dos Subs'', Rafael Lins, a série de instalações sonoras site-specific ganhou vida após uma década de práticas e obsessão em torno de subwoofers, frequências graves e sub-graves.
Outubro de 2019
Live apresentado na Zentrale Art Gallery in Vienna
August 2019
"Há algum tempo eu venho realizando testes utilizando sons sub-graves e graves e diferentes processamentos sonoros. O meu interesse está nos sons que são produzidos por meio dessa interação e é o que se pode escutar nesse registro. São pouquíssimos os sons presentes cuja origem é externa aos sons sub-graves e graves. Com a combinação de uma Performer MKII da Vermona e uma Octatrack MKII eu fui manejando essas combinações, que também sofreram bastante interferência dos LFO’s da Octatrack."
Desde 2019
Conversas Sobre A Linguagem é uma investigação sobre a interação entre a linguagem verbal e a linguagem sonora e musical.
Em cada episódio é utilizada a combinação de conversas gravadas com sons texturizados e ondas de baixa frequência sonora, como o meio para possivelmente se comunicar algo ao ouvinte.
Dada a insuficiência das palavras para a comunicação entre os seres e as contínuas interpretações incongruentes que fazemos um dos outros, a série se afunda nas fronteiras da ideia de compreensão e dialoga com a dinâmica da interpretação.
Feito com conversas gravadas numa festa e na universidade
Feito com conversas gravadas em Portugal
Apresentado dia 7/12 no Rio de Janeiro no Aparelho
A performance Falha Comum é uma alegoria à expectativa do desempenho social, algo recorrente na sociedade
contemporânea. Por meio de gravações dos sons produzidos pelos motores de diferentes automóveis, graves/ruídos e batidas de pinos, Egedy apresenta o conflito de um cenário de uso de combustível de baixa qualidade. O conflito caminha para a iminente explosão dos motores e constitui uma ameaça ao funcionamento constante dessas máquinas.
contemporânea. Por meio de gravações dos sons produzidos pelos motores de diferentes automóveis, graves/ruídos e batidas de pinos, Egedy apresenta o conflito de um cenário de uso de combustível de baixa qualidade. O conflito caminha para a iminente explosão dos motores e constitui uma ameaça ao funcionamento constante dessas máquinas.
Apresentado dia 05.10.2018 no Museo de Arte Modenrno de Buenos Aires
Na performance sonora A PALAVRA DO OUTRO, Stefanie Egedy utiliza como material trechos de gravações de suas conversas com desconhecidos abordados na rua, estes não sabiam que estavam sendo gravados. Para iniciar as conversas, a artista desenvolveu uma série de estratégias de abordagem que poderiam funcionar em dado contexto de ação. Ainda assim, em alguns casos, não obteve êxito para estabelecê-las. Nelas, investiga por meio das falas do outro temas como: deus, o sentido da vida e a tendência política reacionária no Brasil.
Uma conversa pode ser um exercício de construção de sentido por meio da palavra. Nessa prática, reside a tarefa de tentativa de compreensão do outro, de si e das coisas, através da negociação de verdades.
Em tal negociação, lida-se com a plasticidade da verdade, ela é assumida e trabalhada no ato de reorganização e redesenho das palavras, que traz outro sentido para a conversa, mas que ainda remete ao original. Cheias das verdades daquele que fala, as palavras trazem consigo um sentido além delas mesmas e que, muitas vezes, estão ocultos a quem escuta. Assim, o trabalho, oscilando entre o entendimento e a confusão, apresenta as conversas, ora distorcidas e em diálogo com ondas de baixa frequência sonora e outras texturas sonoras eletrônicas.
Em tal negociação, lida-se com a plasticidade da verdade, ela é assumida e trabalhada no ato de reorganização e redesenho das palavras, que traz outro sentido para a conversa, mas que ainda remete ao original. Cheias das verdades daquele que fala, as palavras trazem consigo um sentido além delas mesmas e que, muitas vezes, estão ocultos a quem escuta. Assim, o trabalho, oscilando entre o entendimento e a confusão, apresenta as conversas, ora distorcidas e em diálogo com ondas de baixa frequência sonora e outras texturas sonoras eletrônicas.
Semptember 4th 2019
Agir Nervoso, EP de Dance Music para o selo GOWPE em Cassete e Streaming Digital.
15.08.2017
Stefanie Egedy faz parte dessa coleção do fazedores de som- 13º volume com a música ''mmm'', faixa 24.
07.09.2017
O albúm Escrúpulos é feito de 4 faixas. Gravações de campo e sintetizadores são os elementos utilizados para a construção de peças cuja base são linhas retas de baixas frequências sonoras ou com pouquíssimas oscilações. Por meio de sons consistentes que se desenrolam, uma massa hipnótica é esculpida e transita por sons densos e de tonalidades escuras.
Gravado no final de 2016
Gravado no final de 2016
Mix por Stefanie Egedy
Master por Zeno Mainardi em Berlim
20.02.2018
Stefanie Egedy faz parte dessa coleção da De Lírio Records VOL 2 com a música ''Giros'', faixa 11.
16.11.2016
Gravações de conversas são o material usado para Conversações. Nele, se destrói a suposta linearidade de uma conversa, tornando-a não sistemática e distante de um sentido. Essas gravações dialógam com de desenhos de baixa frequência sonora cuja velocidade varia.
16.01.2016
Proposta de deleitamento com o sotaque alheio. Gravações de conversações são utilizadas como material base para a construção digital de um momento. As conversas passam por um processamento granular e junto com uma linha reta de baixas frequências sonoras compõe uma peça que faz uso cirúrgico das nuances da voz.