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Stefanie 
Egedy
Stefanie 
Egedy





 Comissionados






  9.10.2019


Composição e mix feitas para o trabalho 1964-1985 pelo artista visual Ícaro Lira. Apresentado no Sesc Belenzinho na exposição meta-arquivo.
COISAS QUE MATAM apresenta o EP ’’1964-1985’’ por Icaro Lira cassete e streaming digital. Obra comissionada para exposição Meta-Arquivo: 1964-1985. Espaço de escuta e leitura de histórias da ditadura.

Master by Beatmasters- Audio Innovations






   


                                                                  



Direção e Dramaturgia: Thiago Abel Preparação Corporal: Juliana Pedroso
Elenco: Igor Costa, Juliana Pedroso, Nubia Abe, Padu Cecconello, Sofia Scharff, Thiago Abel
Provocação: Mônica Cristina Bernardes e Rodrigo Putarov
Arte Gráfica: Núbia Abe
Figurino: Padu Cecconello
Iluminação: Juliana Morimoto e Mônica Cristina Bernardes
Sonoplastia: Stefanie Egedy


Sinopse: Inspirados em “Kaze Daruma”, último discurso de Tatsumi Hijikata – fundador do Ankoku Butō –, seis corpos exploram as principais matrizes poéticas presentes neste texto manifesto: a lama, o contágio, a memória da carne, os mortos e a morte. Atenta-se para o que nelas há de comum: a terra, útero-túmulo que devora os corpos, tornando-se reservatório de suas memórias para depois dispô-las como nutrientes que gerarão outros corpos. Memórias nunca perdidas, mas em constante processo de transmutação de elementos, que ora se combinam e adensam, ora se diluem e silenciam, mas nunca desaparecem.

A pesquisa investigou as paisagens e proposições éticas do texto, de onde emergiram sensações, ações e seres que se estruturaram e se provocaram mutuamente: o encontro destas forças e seus percursos no corpo resultam no presente trabalho que oscila entre a metamorfose constante e a vontade de existir enquanto carne.











       





Desde 2015, Stefanie é sonoplasta do Coletivo PAY ­PICANHA AFTER YOGA.

Formado em 2015, vem integrando as linguagens de dança e performance numa pesquisa que também integra as artes visuais como o vídeo e a fotografia. Formado por bailarinos criadores ou, como se definem, poetas do espaço, o PAY atualmente trabalha no poema UMA FACA SÓ LÂMINA, de João Cabral de Melo Neto.









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